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Pix: uso da ferramenta para pagar imposto chega a R$60 milhões em São Paulo.

Segundo a Secretaria da Fazenda, a forma de pagamento teve maior adesão a partir de fevereiro, quando registrou R$ 9,5 milhões.

O Pix, ferramenta de pagamento instantâneo do Banco Central, tem se tornado cada vez mais comum entre os brasileiros. No último mês, o uso do sistema para pagar impostos em São Paulo saltou, segundo a Secretaria da Fazenda.

Isso aconteceu após o término no processo de implantação do modelo para outros órgãos do governo. 

Desde 2021, os cidadãos e contribuintes do estado só podiam usar o Pix para o pagamento de tributos na Sefaz-SP (como ICMS e ITCMD).

Até o momento, foram cerca de R$ 60 milhões, mas o volume acelerou agora, após a expansão para os outros órgãos, chegando a R$ 9,5 milhões só em fevereiro, depois que passou a ser usado para mais tipos de pagamentos, como multas agrícolas, débitos na dívida ativa e outros.

O pagamento é realizado pelo aplicativo da instituição financeira por meio do QR code impresso no documento de arrecadação dos órgãos estaduais.

Apesar do sistema de pagamentos ser algo que facilitou a vida dos brasileiros, o Pix tem registrado vazamentos de dados dos seus usuários, mas, segundo o Banco Central, as informações expostas envolvem apenas dados cadastrais, como nome, CPF, telefone e instituição bancária. Nenhuma senha foi divulgada.

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