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Como controlar as contas da sua empresa? Veja 9 Dicas!

Controlar as contas da empresa não é uma tarefa simples e muitas vezes desafiadora. Até porque um setor financeiro desorganizado pode resultar em perdas de dinheiro e até levar seu empreendimento à falência.

Mesmo sendo um dever importante, esse controle não precisa ser complicado. Hoje felizmente, empresários podem contar com diversas ferramentas para deixar todas as finanças em ordem.

Precisa deixar as contas empresariais organizadas, mas não sabe como? Então acompanhe a leitura e veja como fazer isso sem complicações com essas 9 dicas!

1 – Elabore um planejamento financeiro

O primeiro passo para controlar as contas da sua companhia é adotar um planejamento financeiro. Um dos recursos mais simples são as planilhas de fluxo de caixa com as entradas e saídas.

Sendo assim, você consegue programar as despesas e as entradas de capital de um determinado período e se planejar melhor para os próximos meses. O planejamento lhe possibilita entender o que seu negócio pode oferecer e a identificar o que é preciso para ter bons resultados.

2 – Aposte na tecnologia

 Um software de gestão financeira pode tornar esse trabalho mais rápido. Essa solução pode diminuir a ocorrência de erros e perda de dados, evitando o retrabalho.

Existem muitos programas que permitem manter o fluxo de caixa sempre organizado, oferecendo também uma segurança maior dos dados e facilitando o acesso a informações essenciais.

A adoção de tecnologia pode facilitar e simplificar diversos setores de uma organização, pois falhas humanas acontecem.

3 – Seja disciplinado

Todo empresário deve ser disciplinado. Não há como ter sucesso na organização financeira de uma empresa se você não se empenha nessa tarefa. Se não existe um acompanhamento diário das contas e do fluxo de caixa, as chances de ter tudo controlado diminuem.

Organizações de sucesso acompanham de perto seus indicadores de desempenho, os quais podem ser: faturamento, custo total, margem de lucro, nível de endividamento, dentre outros. Por isso, defina os seus e comece a avaliá-los com frequência, pois a disciplina é a chave para o sucesso.

4 – Não misture as contas pessoas com as empresariais

Acreditem parece óbvio, mas ainda acontece muito, há ainda quem misture as contas pessoas com as empresariais. Principalmente pequenos empreendedores, iniciantes ou empresários desorganizados.

A verdade é que misturar as contas pode causar sérios prejuízos. E pior: conforme a companhia cresce, a confusão entre elas pode se tornar ainda maior.

Se você faz isso pare o mais rápido possível, quem mistura corre risco de pagar contas pessoais com o dinheiro da organização e as contas empresariais com seu dinheiro pessoal. Isso pode prejudicar impedir que um empreendimento cresça de forma saudável.

Por isso, é essencial adotar uma separação total das contas desde o início. Ainda, o empreendedor precisa estabelecer uma renda mensal e adequar suas contas a ela.

5 – Pague as contas em dia

Pagar as contas em dia evita o pagamento de juros e multas, mantenha o fluxo de caixa sempre atualizado.

Se a sua empresa não está em boas condições financeiras e possui despesas a pagar, verifique quais delas podem ser quitadas no prazo e quais você pode negociar com os credores, de modo a diminuir o valor dos juros e das multas.

Conforme for se organizando, mantenha os pagamentos em dia. Isso porque gastos com atrasos nos pagamentos só prejudicam um empreendimento. Além disso, pode fazer sua empresa não ter uma boa reputação desta forma evitando bons relacionamentos no mercado.

6 – Saiba negociar, isso faz toda a diferença

Uma habilidade muito importante é a capacidade de negociar. Um bom negociador pode conseguir diversas vantagens, tanto nos negócios quanto no âmbito financeiro.

A maneira como você lida, como vende a imagem da sua empresa e como aborda os credores faz diferença na hora de negociar valores e conseguir vantagens, por exemplo.

Por isso, dentre as diversas habilidades que empreendedores precisam estudar, aprenda a de negociar para conseguir, principalmente, reduzir juros e multas em relação a despesas, empréstimos, etc.

7 – Corte gastos desnecessários

Após elaborar um bom planejamento financeiro, analise todos os gastos para verificar o que pode ser diminuído e eliminado. Essa análise deve ocorrer periodicamente para cortar despesas sempre que possível.

Fique atento, saiba o que deve ser retirado e o que deve permanecer! De nada adianta cortar custos essenciais ou que ajudam sua companhia a lucrar mais e ficar sem um serviço importante.

8 – Planeje investimentos com sabedoria

Antes de fazer qualquer investimento ou pensar em empréstimos bancários, é primordial conhecer bem o seu negócio para entender o que ele precisa. Investimentos devem ser feitos criteriosamente com planejamento e análise dos custos.

Antes de qualquer decisão, avalie as condições financeiras e veja se a empresa conseguirá pagar o que deseja sem ficar no prejuízo.

9 – Saiba fazer bons investimentos

Além de planejar os investimentos com sabedoria e muito planejamento, saiba dizer “não” a várias coisas e utilize seus recursos somente no que importa. Nesse momento, aprender a ser essencialista faz toda a diferença.

Diante de diversas alternativas, você deve priorizar o que realmente traz resultados. Assim, se tiver ideias, pense “isso realmente é necessário e pode trazer resultados para a minha companhia? ”

Saber priorizar melhora tudo. Por exemplo, investir na criação de um blog pode ser mais interessante do que na pintura do estabelecimento, pois ele pode lhe ajudar a trazer mais clientes.

Logo, o serviço de produção de conteúdo pode ser mais urgente do que uma reforma. Portanto, avalie criteriosamente o que gera lucro e o que é apenas supérfluo!

Sobre isso, vale reforçar que diversas empresas precisam se destacar na internet para atrair clientes. O segredo está na entrega de conteúdo de valor.

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Como lidar com a crise? Um bom gerenciamento pode te ajudar!

O gerenciamento de crise é algo indispensável no funcionamento das empresas. Ele pode evitar muitos problemas, atuando de forma preventiva. Da mesma forma, pode ajudar na solução de percalços e, com isso, garantir o desenvolvimento empresarial.

O setor responsável por essa gestão é o RH também responsável pela gestão de pessoas e pelo desenvolvimento de políticas internas é crucial no cerne dos gerenciamentos que envolvam as ditas crises.

Mas como funciona esse tipo de gerenciamento e como aplicá-lo? Quais são as vantagens que ele oferece às corporações? Para esclarecer essas dúvidas continue lendo.

Entenda o que é gerenciamento de crise

Esse gerenciamento nada mais é do que a gestão da empresa (desde seus colaboradores aos seus recursos) de modo a lidas com problemas e minimizar os prejuízos que eles possam trazer.

 Conforme o especialista na área, Thiago Biermann, em entrevista ao Cultura e Segurança, a gestão de crise também está completamente relacionada com a atuação preventiva, isto é, que evite o desenvolvimento dos problemas:

“Uma gestão eficiente não trabalha “apagando incêndios”, ou seja, reativamente. Busca-se prever e antecipar-se a situações que possam levar à ruptura das operações normais e prejuízos a imagem da empresa. Deve-se fazer a gestão dos recursos materiais, humanos e tecnológicos, centralizar o comando e a comunicação, além de constantemente buscar mitigar ou eliminar os riscos de negócio, antes mesmo do evento ocorrer. ”

O gerenciamento de crise é um trabalho que se dá com vias a identificar as falhas empresariais que possam causar danos

Sendo assim, não ignora estes quando já estão presentes. Quanto antes trabalhar nisso menos problemas terá.

Dessa forma, cai como uma luva à gestão de crises a definição desenvolvida pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP) sobre essa tarefa e sobre esse termo:

“Gerenciar crise é trabalhá-la em seu conjunto, por meio da identificação de sinais internos ou externos que anunciam a sua chegada e da preparação de estrutura para enfrentá-la. A gestão da crise não é porta de saída, mas de entrada para a terceira fase: a reconquista da confiança na instituição para manter a atividade presente e perpetuá-la no futuro. ”

Tipos de crises

Falhas estruturais: que podem levar às crises que se ilustram por ocorrências de acidentes de trabalho, desenvolvimento de doenças do trabalho, etc. Por exemplo, reflete como a empresa previne acidentes e como ela age perante deles;

Econômicas e financeiras: referem-se às perdas de dinheiro ou diminuição no número de negócios de forma que o lucro se limita;

De reputação: refere-se diretamente à imagem da empresa e como ela é vista pela sociedade e pela concorrência. Não raro envolve vazamentos de informações internas e sigilosas, bem como denúncias dos colaboradores;

Boatos: refere-se à prática corporativa que se baseia na sabotagem da concorrência. Por isso, essa sabotagem vinda de terceiros pode criar grandes crises à empresa.

Dessa forma, fica claro como são plurais os tipos de crises que podem atingir uma empresa. Cada uma delas possui uma natureza específica e pode surgir de lugares diferentes. Assim, é muito importante tê-las em mente para evitar prejuízos empresariais.

Para que serve o gerenciamento de crise?

A gestão de crise serve para reconhecer possíveis prejuízos e chances de erros. Com isso, ela toma e desenvolve medidas preventivas que trabalhem de modo a evitá-los.

Da mesma forma, essa gestão também traça formas de agir e estratégias quando os erros já ocorreram. Nesse sentido, busca limitar os prejuízos e garantir a retomada do curso normal das coisas o quanto antes.

A importância dele é garantir que a empresa possa evitar os problemas, bem como que consiga se reerguer e lidar com eles tranquilamente. A forma como a empresa lida com tais questões (seja internamente ou externamente) influencia em diversos fatores.

Como fazer o gerenciamento de crise?

Existem alguns pontos essenciais para fazer tal gestão. Primeiro, é necessário que a sua empresa mapeie os riscos, levantando um histórico da corporação de modo a entender quais erros se repetem e quais são as brechas que existem.

Igualmente, é necessário constituir bons líderes que trabalhem junto ao RH na gestão de crises, cada qual responsável por pontos atinentes aos seus próprios setores.

Dessa formam, crie um comitê de crise que possa analisar riscos e desenvolver estratégias de evitá-los ou de lidar com eles caso se concretize.

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Imposto de Renda é adiado para 31 de maio confira!

A Receita Federal adiou para o dia 31 de maio de 2022 o prazo final para a entrega da declaração de ajuste anual do Imposto de Renda, que tem como base os rendimentos obtidos no ano de 2021.

A nova data consta da Instrução Normativa nº 2.077, publicada no Diário Oficial da União. O prazo previsto anteriormente era 29 de abril.

A Receita Federal informou que a ideia da prorrogação é diminuir eventuais efeitos da pandemia da covid-19 que possam dificultar o preenchimento e envio das declarações, “visto que alguns órgãos e empresas ainda não estão com seus serviços de atendimento totalmente normalizados”.

Até março, a Receita Federal contabilizou quase 6 milhões de declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física (IPRF) entregues. A expectativa é de que 34,1 milhões sejam enviadas até o final do prazo.

De acordo com as regras, estão obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual os cidadãos que tiveram, em 2021, rendimentos tributáveis com valor acima de R$ 28.559,70.

Até o momento não houve mudanças nas datas de restituição dos cinco lotes aos contribuintes.

Mantendo-se para primeiro lote 31 de maio, segundo e terceiro para 30 de junho e de julho. O quarto lote está previsto para 31 de agosto; e o quinto, para 30 de setembro.

De acordo com a Receita Federal, o imposto a pagar apurado também teve seu vencimento postergado para o final do mês de maio. “As datas permitidas para a opção pelo débito automático passam a ser 10 de maio, para a primeira cota, e até 31 de maio para as demais. Ou seja, para as declarações enviadas após o dia 10 de maio, o pagamento da primeira cota deverá ser realizado com DARF”.

A taxa de juros cobrada para aqueles que optarem por parcelar em até oito vezes o que é devido é a da Selic, que atualmente está em 11,75% ao ano.

Não perca o prazo e conte com a Impactus Contabilidade para te ajudar na sua declaração.

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05 dicas de contabilidade para empreendedores

1 — Defina seu plano de negócios

Ao iniciar qualquer atividade é necessário saber o que você deseja, qual são seus planos para a empresa, por exemplo, se terá sócios, sua perspectiva de faturamento e qual o regime tributário que irá escolher.

Os dois primeiros pontos: sócios e perspectiva de faturamento, ajudam a determinar o regime tributário. Se tiver sócios, muito provavelmente a empresa será uma Sociedade Limitada. Caso não tenha, pode ser um Empresário Individual ou uma Sociedade Limitada Unipessoal(SLU)

O faturamento, por sua vez, vai te auxiliar a estabelecer a faixa de tributação que sua empresa deve ser enquadrada, os mais comuns são: Simples Nacional e o Lucro Presumido.

Com os dois fatores anteriores decididos agora fica mais fácil, na definição do regime tributário que deve ser adotado. Vamos ser mais detalhistas nessa parte, no próximo item.

2 — Analise o regime tributário

O regime tributário é um dos principais pontos que vão te auxiliar a definir qual o tipo de sua empresa como um todo, fizemos um tópico a parte sobre esse tema, pois essa escolha será crucial para a definição de qual alíquota de impostos sua empresa vai ser enquadrada daqui pra frente.

Um item importante que será analisado nessa etapa como já foi citado, é a questão do faturamento da empresa, mas existem outros inúmeros que devem ser analisados cuidadosamente pelo seu contador, para impedir que sua empresa não pague mais impostos excessivos ou que corra o risco de ter contratempos com a Receita Federal.

Os principais regimes tributários são o Simples Nacional e o Lucro Presumido, na grande maioria dos casos o escolhido é o Simples Nacional, onde os pagamentos de vários impostos é feito através de uma única guia mensal, isso simplifica o controle do calendário de impostos de qualquer organização.

O Simples Nacional conta com inúmeros anexos e também com várias faixas de tributação que podem ser utilizadas.

Portanto, o ideal é estudar juntamente com seu contador em qual faixa sua empresa se encaixa, levando em conta a atividade principal e o faturamento da mesma, se tudo se enquadrar no Simples se esta for a melhor opção.

O regime tributário pode ser modificado e pode ser realizado uma vez ao ano, geralmente no mês de novembro, e assim no próximo ano sua empresa já começa utilizando o novo regime tributário.

3 — Faça um planejamento financeiro

Você já deve ter ouvido ela inúmeras vezes, mas nunca é demais lembrar da importância de um bom planejamento financeiro.

Esse processo deve ser diariamente em qualquer empresa. Principalmente no início que qualquer negócio é primordial formar sua estratégia de finanças. Realizar esse processo com cuidado e atenção logo no início do seu negócio faz com que sua empresa comece firme e com os pés no chão.

Caso ainda não tenha feito essa análise no início do processo faça agora. Caso contrário, cedo ou tarde sua empresa estará uma desordem e você irá sentir as consequências de não ter realizado essa etapa.

Um bom planejamento financeiro é controlar o total das movimentações da sua empresa, seu fluxo de caixa e projeções de entradas e saídas. Desta forma tudo simplifica e você irá conseguir ter a visão de tudo de forma mais clara e com números reais e precisos.

Manter suas finanças sob controle e em dia com certeza irão impactar positivamente na contabilidade.

4 — Mantenha organizado o calendário de impostos

Além de manter seu controle financeiro sob controle é necessário ficar atento ao calendário de pagamentos de seus impostos, pois atrasos podem acabar atrapalhando seu negócio como um todo.

Caso sua empresa tenha optado pelo Simples Nacional esse processo é fácil, afinal, terá uma única guia mensal para pagar, onde todos os impostos estão inclusos nela, a DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). É necessário ficar sempre atento ao vencimento dessa guia, geralmente ocorre no dia 20 de cada mês.

Mas, caso sua empresa se enquadre no regime de Lucro Presumido, o processo é um pouco mais complicado, existem 5 guias de impostos para pagar, que podemos ter diferentes datas de vencimento (ISS, PIS, Confins, IRPJ e CSLL). Desta forma é importante ficar atento e manter seu calendário de tributos sempre atualizado.

5 — Conte com um bom contador

O processo contábil apesar de ser compreensível para qualquer pessoa interessada em aprender, conta com uma série de particularidade e variáveis, por esse motivo é necessário que sua empresa conte com um bom profissional contábil, que tem conhecimento sobre o assunto.

A parceria entre empresa e contador deve ser aberta, ou seja, para que a contabilidade possa ser feita da forma honesta, com agilidade e eficiência, é importante sua participação na entrega das informações necessárias ao contador. O empresário precisa entender quais são as suas responsabilidades e as do contador. Não omita informações do seu contador, isso pode ser prejudicial para sua empresa e trazer graves problemas.

É de responsabilidade do empresário fornecer todas as informações econômicas e financeiras de forma completa, clara e íntegra.